o
Grãos de vida,
Cacos de luar.
Colhi estrelas e guardei
No celeiro da alma
Esperando sua (re)volta.
Quando a lua é apenas o que você vê
Não se faça de rogada:
Venha que a colheita é certa,
Os frutos estão maduros.
O celeiro ainda é o mesmo
Onde guardo nossos momentos
E meus dias sem sentido.
Nele não há trancas e as janelas não se fecham
Mas somente o vento vem e vai
Enquanto você não chega.
Deni Píàia
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
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